Lendo a revista Claudia e suas 63 acoes minimas com efeitos que sao o maximo cheguei a conclusao de que eu to mais perto de gabarita-las do que sequer podia imaginar.
A lista inclui desde plantar uma flor ate adotar a conceito de recusar a violencia.
Os que mais me agradaram foram os ligados a felicidade, ou melhor, todos eles tem a ver com a felicidade, da gente, de quem convive com a gente e do mundo em geral... da coletividade.
Mas eu digo das felicidades simples do dia-a-dia que a gente faz ou nao faz e passam despercebidas, como por exemplo dizer obrigada, sentar no chao pra brincar com as criancas, cantar alto no carro, apertar quem a gente gosta, ligar para os amigos...
Todo fim de ano eu comeco um balanco de como levei minha vida no ano que esta acabando. Esse ano eu poderia dizer que nao levei a vida e sim fui levada por ela... algumas vezes de maneira muito agradavel, com surpresas bacanas e de outras de forma bem dolorida, mas nao importa... nao consigo chegar ao final e contabilizar o ano como um ano realmente ruim porque as coisas que importam na vida, saude, familia, amigos, amor (seja fraterno, materno, entre amigos, entre namorados) esses estiveram sempre presentes.
Como uma pessoa otimista que sou nao consigo acreditar que passamos pelas coisas sem um significado e que o resultado disso servira apenas para nos ajudar no futuro, mesmo as coisas ruins que vivemos acabarao por se transformar em experiencia... enfim, um ano bom... muito bom.
Viemos pra esse mundo pra viver uma vez so (ha quem discorde) mas eu acredito que por isso mesmo temos sempre que contabilizar os anos como BONS, porque temos obrigacao de ser felizes, ou pelo menos tentar. Como sempre digo, nessas tentativas, de fazer feliz, de encontrar coisas boas, de gabaritar testezinhos bobos de revista um dia a gente pode sentar numa cadeira de balanco e dizer, eu vivi... tudo que tinha pra viver, a parte boa e a nao tao boa.
Beijos folks!
sábado, 13 de novembro de 2010
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